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Você sentiu aquele insight de inspiração e teve a certeza que aquele texto ia fluir.

Você até já podia ver as centenas de compartilhamentos, comentários, feedbacks e os louros da vitória. Mas, depois de publicado, nada disso aconteceu e um início de depressão profunda acomete a sua vida.

Eu já passei por isso. E não foram uma ou duas vezes. Foram inúmeras. Várias. Infinitas. Calma, o problema não está exatamente no seu conteúdo. Pode estar um pouco antes.

Quando escrevemos para esse mundo cibernético, por mais que propaguemos nossas ideias, o objetivo nunca é (somente) expor uma visão. Geralmente (eu digo, quase sempre), a ideia é atingir alguém e contar com esse match do seu conteúdo e do seu público. E essa não é (nem de longe) uma tarefa fácil.

Quando você resolve “falar” com um determinado público, você precisa saber sobre “o que” esse público quer falar. É muito diferente, por exemplo, você “achar” que ele quer saber ou interagir sobre um determinado assunto.

Aquele espaço em branco, que anseia por conteúdo útil, exclusivo e pertinente pode ser o terror do bloqueio criativo. Esse temor diminuirá consideravelmente se você souber para quem escreverá e sobre o que vai escrever.

Parece diálogo pronto daquela professora de Língua Portuguesa da 8ª série, mas, acredite: essa constatação nunca foi tão pertinente como agora, a era do marketing de conteúdo. Mas, como saber sobre “o que” essa audiência quer saber e falar?

1. Conheça sua audiência

Faça da sua audiência, sua melhor amiga. Vá muito além de dados como idade, sexo, demografia. Conheça seus gostos, seus hobbies, seus interesses, seus hábitos de vida e de compra. Faça um escaneamento desse público.

2. Estabeleça as prioridades da sua audiência; não as suas

Muito mais do que se colocar no lugar da sua audiência, você precisa pensar exatamente como ela. Diante da sua pesquisa de conhecimento, perceba quais são as prioridades desse público, sobre o que ele quer saber e o que mais prende sua atenção.

3. Sua audiência tem um jeito peculiar de falar. Fale como ela!

Amigo é aquele que entende o outro e se você mostrar isso, aproximando a sua linguagem daquela usada pela sua audiência, as suas chances de aceitação são muito maiores.

4. Resolva o problema da sua audiência

Amigo mesmo é aquele que ajuda a resolver o problema, o perrengue. Não adianta mostrar que você entende o problemas se não propõe nenhuma solução.

Agora sim você está pronto para escrever. Você está equipado com um arsenal consideravelmente importante para iniciar e as suas chances de reprovação estão amplamente menores. O sucesso (e a sua audiência), com certeza, estão a sua espera.

PS.: lembre-se também de prestar muita atenção na escolha do seu título, afinal, é ele quem vai fisgar sua audiência para ler esse conteúdo tão planejado!

Foto da publicitária pensativa via Shutterstock.

Obs: Este artigo foi publicado originalmente em 6 de julho de 2015.


Michele

Redatora publicitária, gerente de pauta e leitora assiduamente assídua. Graduada em Letras, mas amante e aprendiz da Publicidade e, principalmente, de Marketing de Conteúdo. Entre em contato no Facebook.

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