Até bem pouco tempo (e ainda acontece tem alguns lugares), as empresas encaravam as Redes Sociais como um modismo, elas não sabiam para que, mas queriam estar presentes porque, afinal, todo mundo estava. E em um cenário como esse, qualquer um poderia gerir as redes da empresa, o que mais se via era:

– Um estagiário: Afinal, só pra ficar atualizando Twitter está bom.

Errado! A atualização das redes é a palavra da sua empresa para o mundo, é uma função importante demais para ser delegada apenas ao estagiário.

– O dono da empresa: Quem melhor para falar do meu negócio do que eu mesmo?
Errado! A melhor pessoa para falar do seu negócio não é você, é seu publico, e é justamente para isso que as redes sociais servem, para um diálogo.

– O cara do TI: É o único computador da empresa onde as redes não estão bloqueadas. Errado! Cuidar das redes sociais de uma empresa exige todo um planejamento, que deve ser feito por um profissional capacitado.

Muitas empresas já perceberam isso, mas a grande questão agora é: quem é esse profissional de Redes Sociais? E surge um novo problema: todo mundo acha que é especialista em Redes Sociais.

Para começar, para se dizer “especialista” em Redes Sociais deve-se primeiro ser especialista em outra área: conteúdo, interface, relacionamento… Não é porque esse é um meio novo que o domínio sobre ele surge da simples experiência como usuário ou mesmo em ações profissionais isoladas. Toda experiência ajuda a formar esse conhecimento, mas há um longo caminho a se trilhar até se formar um especialista, isso em qualquer área. Hoje há muitos técnicos em redes sociais, mas especialistas de fato, ainda poucos. E como diria o ET Bilú, #busquemconhecimento 😉