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As redes sociais estão em baixa? Uma pesquisa recente feita pelo banco de investimentos PiperJaffray aponta que os adolescentes estão abandonando sites como Facebook, Twitter e Flickr. De 2012 para 2013, o interesse deles caiu de 35%, o que já era baixo, para apenas 25%.

Em contrapartida, existem cada vez mais novas redes sociais surgindo e dando muito certo. Um exemplo disso é o Grouper, fundado pelo americano Michael Wax­man, de 26 anos. Criado em 2011, funciona como uma rede para marcar happy hour entre pessoas com interesses em comum. Diferente de sites de paquera, onde as pessoas se conhecem e conversam virtualmente, para só depois marcar um encontro, no Grouper o primeiro encontro presencial é obrigatório entre seus participantes e acontece logo de cara. A ideia foi muito bem aceita nos EUA, e só no ano passado a rede faturou mais de 2 milhões de dólares.

grouper

Mas no Brasil também tem rede social nova dando muito certo, o Mirtesnet. O site é uma mistura de Facebook e Orkut, criado pelo ex-publicitário Carlos Henrique do Nascimento, do Distrito Federal. Com medo dos perigos que seu filho de 8 anos poderia correr no Facebook, Carlos propôs a ele criarem sua própria rede, que batizou com uma homenagem a sua esposa Mirtes. Mais e mais usuários foram aderindo, e, segundo ele, o Mirtesnet conquistou um milhão de usuários e apenas 3 meses!

mirtesnet

Acredito que assim como muitos falaram sobre o fim do rádio, o fim da TV e o fim dos livros, agora começa esse discurso sobre a o fim das redes sociais. Os jovens não estão abandonando as redes sociais, estão migrando para outras, mais focadas em troca de mensagens, como Snapchat e Kik.

Mais ou menos populares, centradas em perfis ou não, as redes sociais são fato e vieram para ficar, pois já afetaram totalmente nossa maneira de nos relacionar. E pelo visto, muita gente ainda vai ganhar dinheiro com isso.