Você busca uma maneira melhor de atrair clientes?
Você sabe que a internet é a solução, mas não sabe o caminho?
Você consegue fazer as pessoas confiarem na sua marca e no seu negócio?
Se você quer usar as mídias sociais. Se você quer usar a internet.
Se você acredita que existe uma maneira melhor de atrair clientes.
E não ainda não usa marketing digital no seu dia-a-dia, ou não consegue chegar lá com o que você coloca em prática.
Seja bem-vindo.
Minha História
Você sabe como criar uma marca de sucesso?
Com um bom investimento, fica fácil conquistar a atenção das pessoas e vender.
O desafio é superar a frustração e o cansaço na hora de atrair clientes sem poder investir em anúncios, seja na televisão, ou na internet e nas mídias sociais.
Desde as pessoas que estão começando, até os profissional com décadas de marketing e comunicação, ficam sobrecarregados com a quantidade de estratégias que existem para atrair, vender e fidelizar clientes.
É muita informação. O choque de conteúdo atingiu a todos, e a pergunta mais importante é:
Em quem você pode confiar para aprender o caminho ideal?
Essa é a minha história, onde você vai descobrir uma maneira melhor de atrair clientes.
Como Tudo Começou
Eu sempre gostei de escrever e desenhar.
Quando era criança, tive a sorte de ter um computador em casa naquela época. Comecei a criar sites quando não existiam programas para criar sites. A gente abria o bloco de notas, escrevia HTML, e isso se transformava em um site nos anos da internet discada.
Na juventude, trabalhei como vendedor, assistente de marketing, e abri a minha primeira agência de internet com 19 anos.
Tive diversas sociedades, empreendimentos e equipes, mas eu não conseguia fazer o negócio decolar. Durante cinco anos, eu vivi o “dilema da pequena agência de marketing digital”.
Era manhã de uma segunda-feira, e o telefone tocou. Do outro lado da linha, um colega da universidade de propaganda e marketing tinha uma proposta.
“Daniel, estou vendendo meu blog, o Vitamina Publicitária. Quer comprar?”
Naquela época, o Vitamina era um blog bem conhecido que contava com uma audiência de milhares de profissionais de marketing e comunicação. Era a oportunidade perfeita para a minha agência alcançar clientes potenciais e conseguir novos negócios.
“Quanto?” Perguntei.
O investimento valia o valor. Eu e meu sócio compramos o blog e as redes sociais, e começamos a anunciar os nossos serviços.
Conseguimos mais clientes, só que mesmo com mais de 60 mil visitas por mês, era apenas mais uma empresa anunciando.
Mais uma empresa usando da publicidade tradicional para conseguir mais clientes. Gritando mais alto. Tentando gritar melhor.
Nosso negócio não decolou, a agência quebrou, e eu continuei como mais um consultor de marketing no Brasil.
Mas, além de dezenas de milhares de seguidores nas mídias sociais, eu ganhei uma experiência que valia muito mais do que alguns novos clientes.
Eu entendi porque o marketing tradicional não funciona mais. Eu tinha descoberto o marketing de conteúdo.
E foi aí que eu comecei a estudar blogs, aprendi a importância do conteúdo no marketing e na comunicação, e construí um negócio sustentável de consultoria em conjunto com o Vitamina.
Uma Maneira Melhor de Atrair Clientes
Você quer aprender uma maneira melhor de atrair clientes e usar a internet para marketing e comunicação.
Por isso você vai aprender os fundamentos para construir o relacionamento e a confiança para atrair, vender e fidelizar clientes, sem perder tempo e dinheiro lutando para achar o caminho ideal, ou cometendo erros desnecessários. Vamos lá?
Sem cliente, não há venda.
Mas como o crescimento da população mundial explodiu nos últimos séculos, é cada vez mais difícil vender através das estratégias tradicionais.
E as estratégias tradicionais são fundamentadas na mercadologia, mais conhecida como marketing.
E como elas não estão mais funcionando tão bem como antes, as empresas precisam fazer diferente.
Mas antes de você iniciar a sua jornada nesta história e aprender uma maneira melhor de atrair clientes, vamos voltar um pouco…
Gutenberg criou a máquina de impressão em 1450, mas só em 1700 as primeiras revistas foram impressas. Havia chego o início do marketing, quando as empresas começaram a veicular anúncios nas revistas, mesmo ele sendo considerado uma ciência apenas por volta de 1950.
Se quando as revistas começaram a serem impressas os comerciantes tivessem percebido que seria mais inteligente ser o dono da revista ao invés de anunciar nas publicações de outras pessoas, o marketing teria tomado outro rumo. E é exatamente essa visão que você aprender a usar aqui, aplicada na realidade atual.
As empresas demoraram, mas começaram a perceber era possível ser dono da revista, e além de não pagar para anunciar, ter total controle sob o meio de comunicação e vender mais. Dessa forma era possível construir uma audiência e educar as pessoas em direção a seus produtos e serviços.
Exemplos
John Deere
Em 1895, a John Deere, iniciou essa estratégia. Como empresa líder no segmento de máquinas agrícolas, publicou a primeira edição da revista “The Furrow”, sobre agricultura. Eles perceberam que a melhor estratégia era criar uma audiência de pessoas interessadas no assunto, que também poderiam precisar de tratores, e consequentemente comprar seus produtos.
Deu certo, e a revista continua em circulação até hoje, fazendo da John Deere uma das pioneiras ao usar mídia para construir uma marca e um negócio próspero com marketing de conteúdo.
Michelin
Em 1900, a empresa de pneus Michelin criou o “Guia Michelin” que oferece dicas de manutenção veicular para motoristas. Também funcionou, e a Michelin é uma das principais fabricantes de pneus do mundo. Atualmente o Guia Michelin cobre 28 países em 4 continentes e tem mais de 45 mil anunciantes no mundo que precisam anunciar no Guia por não terem as suas próprias audiências.
Procter & Gamble
Na década de 30, uma empresa que vendia detergentes teve um grande problema.
Ela não conseguia mais atingir as donas de casa que compravam os seus produtos durante a recessão econômica nos Estados Unidos. Por isso criaram uma novela, e colocaram os seus produtos dentro das histórias. Eram as donas de casa usando seus detergentes, sabões e produtos similares.
Além dessa empresa ser a marca anunciante, ela também criou o programa, ao invés de anunciar nos que já existiam.
Dessa forma essa empresa saiu da crise, vendeu e revolucionou mercados. Essa empresa era a Procter & Gamble, a famosa P&G, que é hoje uma das maiores anunciantes do mundo. Só que para começar, eles tiveram que ser os dois, tanto o anunciante, como o produtor de mídia.
Por isso que as novelas nos Estados Unidos são chamadas de soap operas, que traduzidas literalmente para o português, seriam óperas de sabão.
Foi assim a P&G criou as novelas.
Em 1952 a Procter & Gamble Produções mudou a sua novela do rádio para a televisão, e o termo “novela”, virou o mercado de televisão mais lucrativo do mundo.
Tudo isso porque começaram patrocinadas por fabricantes de sabão, com o objetivo de atrair clientes com mídia, não marketing. Eles entenderam porque mídia era tão importante, mesmo em uma época sem internet, ou televisão. Eles atingiram e convenceram o seu público-alvo com a nova tecnologia disponível na época, o rádio.
E se o rádio ajudou a P&G a 80 anos atrás, imagine o que a internet pode fazer por você hoje.
Marvel
E você sabia que a Marvel, a criadora de quadrinhos como X-Men, Homem-Aranha e Capitão América, estava indo a falência há 20 anos atrás?
Na década de 90, a Marvel tinha a propriedade intelectual dos seus personagens, mas não tinha uma audiência para vender. A solução foi criar grandes comerciais para vender os seus quadrinhos, video-games, camisetas, bonecos, brinquedos e outros produtos.
Mas como eles criaram grandes comerciais, sem dinheiro? Licenciando os seus personagens para grandes estúdios de Hollywood, que criaram comerciais de duas horas, também conhecidos como filmes, a Marvel foi vendida para a Disney em 2009 por 4.2 bilhões de dólares.
A Marvel ficou só com uma parte do lucro das super-produções, mas criou um negócio bilionário sem dinheiro, e sem risco, através de uma estratégia de mídia, não marketing.
Silvio Santos
Aos catorze anos, Silvio Santos já era camelô, trabalhando no centro do Rio de Janeiro. Um fiscal que percebeu o potencial de voz de Silvio, o convidou a fazer um teste na Rádio Guanabara. Silvio conquistou o primeiro lugar, e decidiu ser locutor de uma rádio em Niterói.
Percebendo que as viagens das barcas entre o Rio de Janeiro e Niterói eram marcadas pela monotonia, Silvio decidiu montar um serviço de alto-falantes nas embarcações. Nos intervalos das músicas, Silvio fazia anúncios de produtos. Como produtor de mídia, Silvio Santos tem hoje uma fortuna avaliada em 1 bilhão de dólares.
Como profissional de marketing e comunicação ou empreendedor, você precisa pensar como uma empresa de mídia. Construir audiência, e educar e entreter as pessoas em direção a seus produtos e serviços.
Dr. Rey
O Dr. Rey é um cirurgião plástico, apresentador brasileiro e um dos protagonistas de um reality show exibido nos Estados Unidos pelos canais E! Entertainment Television e People and Arts. No Brasil, foi exibido pela RedeTV!, com o nome de “Dr. Hollywood”.
O Dr. Rey não está na televisão só porque gosta de atuar. Com a audiência que os seus programas atingem, ele consegue mais clientes. Hoje o Dr. Rey está entre os 10 médicos mais ricos do mundo, com uma fortuna estimada em 48 milhões de reais.
Gabriela Pugliesi
A Gabriela gostava de uma vida saudável e começou a compartilhar dicas de saúde e bem estar na internet. Através de uma estratégia de mídia, não marketing, naturalmente Gabriela Pugliesi atraiu uma audiência de milhões de seguidores e é a musa fitness mais conhecida do Brasil.
Ao invés de branding, mídia é mais apropriado porque faz o que marketing deveria fazer, porém de uma forma muito melhor, porque não existia um produto, preço, praça, ou promoção. Não existia negócio. Não existia marca. O meio e a mensagem vieram antes do mercado.
Essa simples estratégia também pode ser o seu caso. Quando as empresas têm uma audiência, tudo é possível. Mas se você depende de quem tem a audiência, é necessário anunciar, o que é cada vez mais caro, difícil, e gera menos resultado.
Com mídia, não marketing, o cliente vem em primeiro lugar. O desejo e a necessidade dele constroem a sua marca. É ele quem diz o que precisa da sua empresa, qual produto ele quer e como a sua comunicação vai funcionar.
Mídia, não marketing, é uma maneira melhor de atrair clientes.
E agora você tem a internet à sua disposição, que ajuda as marcas inteligentes a serem, além do anunciante, o meio de comunicação, de uma forma mais simples, fácil e barata do que antigamente. É assim que a P&G fez há 80 anos atrás, e é assim que as empresas mais inteligentes do Vale do Silício fazem hoje em dia.
Novo Problema
Mas qual é o caminho ideal para micro, pequenas e médias empresas e marcas seguirem? Fique ligado no próximo artigo, onde você vai aprender como atrair, vender e fidelizar clientes pela internet na prática.
Daniel Z. Chohfi
Daniel Zollinger Chohfi é empresário, publicitário, e ajuda empreendedores a construírem seus negócios com a internet.
Há mais de 15 anos no mercado, já foi dono de agências de marketing digital no Brasil, morou nos EUA, e é editor-chefe do Vitamina Publicitária, eleito como um dos melhores blogs de marketing pela Hubspot. Recentemente foi destaque na Copyblogger, considerada a bíblia do marketing de conteúdo pela VentureBeat.
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2 Comments
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Ola Daniel,
Ótimo seu vídeo, tanto quanto ao conteúdo quanto a forma como foi construído. Conseguiu ser assertivo e objetivo, sem ser superficial.
Obrigado.
Abs
Eric
Olá Eric, muito obrigado pelo seu comentário. Abraços!